Fedro

Estrutura do Diálogo de Platão, Fedro, conforme proposta por Luc Brisson

  • Prólogo
    • Encontro de Fedro e de Sócrates (227a-229a)
    • O quadro da entrevista (229a-230e)
  • O discurso de Lysias (230e-234c)
    • Introdução
    • Desenvolvimento
      • 1. Ponto de vista individual
        • Quem não é amoroso não condenará jamais àquele que lhe concedeu seus favores o bem que lhe fez
        • Não o acusará de tê-lo levado a negligenciar seus afazeres
        • O amor por um jovem é indissociável do ódio para todos os outros
        • o amoroso é um louco que se deve desconfiar
        • A escolha entre aqueles que não são amorosos é maior que a escolha entre aqueles que são amorosos
      • 2. Ponto de vista social
        • A indiscrição de um amante apaixonado pode sempre acarretar para ti o opróbrio
        • Toda relação amorosa suscita uma desconfiança generalizada e permanente
        • O ciúmes do amoroso isola completamente aquele que o ama
      • 3. Ponto de vista moral
        • Inconstância daquele que é amoroso, constância daquele que não o é
        • Aperfeiçoamento moral do amado tornado impossível por aquele que é amoroso
        • Aquele que não é amoroso julga objetivamente a conduta do amado
        • Pode-se dissociar afeição de amor
      • 4. O caráter da demanda
        • Ela se funda sobre a necessidade
          • Se se chega aí, porque não ser prazeroso, em todas as coisas, não com seus amigos, mas com os mais desprovidos
          • A ausência de amor é uma garantia de mérito, de reconhecimento, de discrição, de lealdade
          • Aquele que não é amoroso não tem a temer as recriminações de seus próximos
    • Conclusão
  • Intermezzo (234c-237a)
    • Notas sobre a forma
    • Notas sobre o fundo
      • Lysias não disse tudo
      • Sócrates é forçado a falar
  • Críticas sobre o fundo do discurso de Lysias (237a-241d)
  • Crítica sobre a forma do discurso de Lysias (257b-279b)
  • Conclusão geral