caráter do que é finito. Muito usual na filosofia moderna, esse termo designa mais particularmente uma característica própria da consciência humana, que se revela na angústia da morte (Heidegger), na impossibilidade de se expressar, para toda personalidade, de se dizer uma vez por todas, numa palavra ou ação (Jaspers); finalmente, na impossibilidade de fazer tudo ao mesmo tempo na vida, e na necessidade em que nos vemos, de escolher livremente, e de modo arbitrário, entre as possibilidades que nos são oferecidas (Sartre). [Larousse]