(gr. phthora; lat. Corruptio; in. Corruption; fr. Corruption; al. Vergehen; it. Corruzione).
Segundo Aristóteles, constitui, juntamente com o seu oposto, a geração, a atualidade de uma das quatro espécies de movimento, mais especialmente do movimento substancial, em virtude do qual a substância se gera ou se destrói. “A corrupção”, diz Aristóteles, “é uma mudança que vai de algo ao não-ser desse algo; é absoluta quando vai da substância ao não-ser da substância, específica quando vai para a especificação oposta”. (Fís., V, 225 a 17).
Para a doutrina da corrupção do homem, v. queda; pecado original. [Abbagnano]