hipótese geralmente abandonada em nossos dias, segundo a qual o movimento das artes e das ideias políticas e filosóficas possui um ritmo de conjunto (e conhece mutações concomitantes) cuja periodicidade é igual à de uma geração. Parece, ao contrário, que existe um “conflito de gerações”, opondo-se as novas gerações às antigas, como os “modernos” se opunham aos “clássicos”. A psicologia observou que esta reação contra a geração de nossos pais marca, em geral, um retorno, ou, ao menos, uma identificação com a geração de nossos avós (uma retomada de suas atitudes e de seus temas de inspiração). Os caracteres psicológicos, como os caracteres morfológicos, seriam transmitidos de duas em duas gerações. (V. transformismo, evolucionismo.) [Larousse]