(al. Synthetismus).
Esse nome, que se baseia na unidade de ser e saber, foi dado à sua filosofia por um certo “Senhor Krug”, que desafiou Hegel a deduzir nem que fosse a pena com que escrevia, ao que Hegel respondeu que isso não seria impossível, quando a ciência tivesse progredido suficientemente, e nada houvesse de melhor a fazer (cf. W. T. Krug, Fundamentalphilosophie, 1818; Hegel, Enc., § 250, nota). Rosmini chamou de sintetismo a união do princípio senciente com o corpo, sentido no ser animado, e em geral a união de elementos diferentes, um dos quais espiritual e o outro material, em todos os aspectos da realidade. Neste sentido, ele disse que o sintetismo “é lei e chave da natureza de todas as coisas do universo” (Antropologia, § 325; Psicologia, I, §§ 34 ss.). [Abbagnano]