Telésio extraiu essa expressão nos escolásticos de inspiração escotista para designar a alma supranatural, diretamente infundida no homem por Deus, que ele admite estar ao lado da natural e material, como sujeito da vida religiosa e da aspiração do homem pelo que está além da natureza. Ao contrário da alma natural, a forma superaddita não seria corruptível (De rer. nat., V, 3). [Abbagnano]