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ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Tr. Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense, 2020 (epub)

INTRODUÇÃO

PRÓLOGO

Capítulo I – A CONDIÇÃO HUMANA

1. A vita activa e a condição humana

2. O termo vita activa

3. Eternidade versus imortalidade

Capítulo II – OS DOMÍNIOS PÚBLICO E PRIVADO

4. O homem: um animal social ou político

5. A pólis e a família

6. O advento do social

7. O domínio público: o comum

8. O domínio privado: a propriedade

9. O social e o privado

10. A localização das atividades humanas

Capítulo III – TRABALHO

11. “O trabalho de nosso corpo e a obra de nossas mãos

12. O caráter-de-coisa do mundo

13. Trabalho e vida

14. Trabalho e fertilidade

15. A privatividade da propriedade e da riqueza

16. Os instrumentos da obra e a divisão do trabalho

17. Uma sociedade de consumidores

Capítulo IV – OBRA

18. A durabilidade do mundo

19. Reificação

20. A instrumentalidade e o animal laborans

21. A instrumentalidade e o homo faber

22. O mercado de trocas

23. A permanência do mundo e a obra de arte

Capítulo V – AÇÃO

24. A revelação do agente no discurso e na ação

25. A teia de relações e as estórias encenadas

26. A fragilidade dos assuntos humanos

27. A solução grega

28. O poder e o espaço da aparência

29. O homo faber e o espaço da aparência

30. O movimento dos trabalhadores

31. A substituição da ação pela fabricação

32. O caráter processual da ação

33. A irreversibilidade e o poder de perdoar

34. A imprevisibilidade e o poder de prometer

Capítulo VI – A VITA ACTIVA E A ERA MODERNA

35. A alienação do mundo

36. A descoberta do ponto arquimediano

37. Ciência universal versus ciência natural

38. O advento da dúvida cartesiana

39. A introspecção e a perda do senso comum

40. O pensamento e a moderna concepção do mundo

41. A inversão entre contemplação e ação

42. A inversão dentro da vita activa e a vitória do homo faber

43. A derrota do homo faber e o princípio de felicidade

44. A vida como o bem supremo

45. A vitória do animal laborans