A graça (ANUGRAHA) do Senhor depende do Reconhecimento, mas essa graça não é a boa vontade de uma divindade à qual o sujeito alienado permaneceria sujeito como se fosse a uma entidade diferente de si mesmo: é uma e a mesma consciência que escolhe livremente ignorar a si mesma na forma do sujeito alienado e reconhecer a si mesma como um sujeito absoluto, e a graça ainda é apenas uma expressão da liberdade soberana da consciência. (Ratié)