quietivo

(in Quietive; fr. Quiétif; al. Quietiv; it. Quietivó).

Foi assim que Schopenhauer chamou o conhecimento filosófico, por analogia e antítese com motivo, porquanto ele leva à negação da vontade de viver, ao ascetismo: essa negação “ocorre depois que o conhecimento total do ser tornou-se quietivo do querer” (Die Welt, I, § 68). Quietivo, neste sentido, também é a arte como contemplação desinteressada das ideias platônicas (Ibid., 1, § 70). [Abbagnano]