nó vital

O “ vital” constitui-se no laço que mantém reunidos entre si os diferentes elementos constitutivos da individualidade. Consequentemente, é ele que mantém o ser em sua condição de pashu, pois, a partir do momento que esse laço se desfaz ou se parte, sobrevêm a desagregação desses elementos, o que significa exatamente a morte da individualidade, acarretando a passagem do ser para um outro estado. Transpondo o que acaba de ser tido para a situação da “libertação” final, pode-se afirmar que, quando o ser chega a passar através do laço do pasha, sem que este o aperte e o torne a prender, é como se esse laço estivesse desatado para ele, e isso de um modo definitivo. Trata-se, em suma, de duas maneiras diferentes de exprimir a mesma coisa. (Guénon)