monástico

Vico chamou de filósofos monásticos ou solitários, os estoicos e os epicuristas, porquanto “querem o amortecimento dos sentidos” e “negam a providência: aqueles deixando-se arrastar pelo destino, estes entregando-se ao acaso, e os segundos opinando que as almas humanas morrem com os corpos”. Aos filósofos monásticos Vico contrapôs os filósofos políticos, especialmente os platônicos, que convém com os legisladores em admitir a providência e a imortalidade, além da moderação das paixões (Scienza nuova, 1744, Degnità V). (Abbagnano)