Assim chamou Lucrécio o átomo (De rer. nat., I, 620). Nicolau de Cusa insistia sobre a coincidência do máximo e do mínimo em Deus (De docta ignor., I, 4) e Giordano Bruno usou a palavra no sentido de Cusa (De minimo triplici et mensura, I, 7). [Abbagnano]