(…) o aspirar pode ser indeterminado, tanto em consideração ao que é propriamente aspirado quanto em relação àquele que aspira. Em meio ao aspirar e ao impelir somos co-inseridos em um movimento em “direção a…”, sem que nós mesmos saibamos o que está em jogo. Em meio ao mero aspirar a algo não somos propriamente trazidos para diante de nós mesmos, e, por isso, tampouco há aqui uma possibilidade de aspirarmos a para além de nós mesmos. Aspiramos aqui meramente e imergimos em uma tal aspiração. Por outro lado, a vontade é decisão para si — é sempre: querer para além de si. (N1)
aspiração
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