(in. Interesting; fr. Intéressant; al. Interessant; it. Interessante).
Kierkegaard frisou a importância desse conceito, que ele considerou “uma categoria situada no limite entre a estética e a ética, portanto a categoria do ponto crítico”. Sócrates foi, p. ex., o mais interessante dos homens que já viveram e sua vida foi a mais interessante das vidas vividas. Mas aquela existência foi-lhe destinada pela divindade e, na medida em que precisou conquistá-la por si, precisou conhecer dificuldades e dores (Furcht und Zittern, em Werke, III, 131). [Abbagnano]