Palavra mnemônica usada pelos escolásticos para indicar o terceiro dos quatro modos da segunda figura do silogismo, mais precisamente o que consta de uma premissa universal negativa, de uma premissa particular afirmativa e de uma conclusão particular negativa, como no exemplo: “Nenhuma pedra é animal; alguns homens são animais; logo, alguns homens não são pedra” (Pedro Hispano, Summ. log., 4.11). [Abbagnano]