(in. Scandal; fr. Scandale; al. Skandal; it. Scandaló).
Kierkegaard transformou o escândalo numa categoria religiosa, definindo-o como “o pecado de desesperar da remissão dos pecados”. Para o intelecto humano, o perdão do pecado é a mais impossível de todas as coisas: desse ponto de vista, a religião é a “possibilidade do escândalo” (Die Krankheit zum Tode, II, B, B; trad. it., Fabro, p. 347; cf. Diário, X1A, 133). [Abbagnano]