colaboradores da Enciclopédia de Diderot (1751 a 1772), dos quais o mais notável foi D’Alembert; encontram-se entre eles o abade de Prades e Helvétius. Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Condillac, Daubenton participaram da obra, notadamente a partir de 1760. O racionalismo, o espírito crítico, o próprio materialismo de Helvétius e sobretudo o espírito revolucionário da obra exerceram uma influência profunda e durável: marcaram o fim da autoridade da Igreja sobre o pensamento filosófico e determinaram as condições espirituais da Revolução Francesa e da democracia. (Larousse)