divinatório

A interpretação puramente “mágica”, que reduz os símbolos a nada mais terem que um caráter “divinatório” ou “talismânico”, conforme o caso, indica uma certa etapa na degeneração desses símbolos, ou melhor, da forma pela qual são compreendidos: trata-se no entanto de uma etapa menos avançada (pois se refere, apesar de tudo, a uma ciência tradicional) que o total desvio profano de lhes atribuir apenas um valor meramente “estético”. (Guénon)