(al. das Verfallen).
Estado de queda da existência humana no nível da banalidade cotidiana, segundo Heidegger. Isso, porém, não supõe um estado original superior nem é um estado negativo e provisório que possa ser um dia eliminado. O estado de decadência é aquele em que a existência se alheia de si, esconde de si mesma sua possibilidade própria (que é a da morte) e entrega-se ao modo de ser impessoal que é caracterizado pela tagarelice, pela curiosidade e pelo equívoco (Sein und Zeit, § 38). [Abbagnano]