A falácia já é identificada por Aristóteles (El. sof, 5, 166 b) como derivada da identificação de uma coisa com um seu acidente ou atributo acidental (“Se Corisco é diferente de Sócrates, e Sócrates é homem, Corisco é diferente de um homem”). Cf. Pedro Hispano, Summ. log., 7, 40 ss. (Abbagnano)