Foi esse o nome dado por Croce à filosofia que cuida de problemas mal formulados e por isso irresolúveis, seja discutindo-os como problemas “máximos” ou “eternos”, seja resolvendo-os com sistemas “imaginários”, seja assumindo atitude agnóstica diante deles (“Sobre filosofia teologizante e as suas sobrevivências”, em Saggi filosofici, 1920, V, p. 297). [Abbagnano]