(in. Method of Immanence; fr. Méthode d’immanence; al. Immanenzmethode; it. Método della immanenzà).
Assim foi denominado por Blondel, Laberthonnière e outros o método de apologética religiosa, que tende a mostrar que o divino é, de alguma maneira, imanente no homem, pelo menos sob forma de necessidade, aspiração ou exigência (Blondel, Lettre sur les exigences de la pensée contemporaine en matière d’Apologétique, 1896; Laberthonnière, Essais de philosophie religeuse, 1903). Le Roy deu a esse método uma expressão ainda mais generalizada, denominando-o “princípio de I.” e expressando-o da seguinte forma: “tudo é interno a tudo, e no mínimo detalhe da natureza ou da ciência a análise encontra toda a natureza e toda a ciência” (Dogme et critique, 1907, p. 9) (v. filosofia da ação). (Abbagnano)