anonímia

(al. Man = a gente).

Segundo Heidegger, é o modo de ser nivelado pela existência cotidiana, na sua “mediedade” pública, isto é, nas formas que acaba assumindo na vida de todo dia. Em tal modo de ser, “cada um é outrem e ninguém é si mesmo”. O “se” em que encontra resposta o problema do quem do ser-aí (v. Dasein) cotidiano, é o ninguém ao qual cada ser-aí se abandonou na indiferença do ser ser-com” (Sein und Zeit, § 27). [Abbagnano]